tag:blogger.com,1999:blog-2163450418202502442024-03-04T20:27:39.261-08:00Mudamos para: www.caminhomesquita.wordpress.com"A Graça é dom de Deus, apropriado pela fé, que também é Graça , pois, é também dom de Deus; a qual se origina do trabalho do Espírito Santo na consciência-coração humano, pela revelação da Verdade , que é Cristo Jesus; o qual é o Princípio e o Fim—Alfa e Ômega—de toda relação de Deus com a criação e todas as criaturas, visto que Ele se-fez-foi-feito-em-si-mesmo o Cordeiro imolado antecipadamente pela culpa da criatura e de toda criação, antes da fundação do mundo."
(Caio Fábio)EGQhttp://www.blogger.com/profile/10365740459729841911noreply@blogger.comBlogger14125tag:blogger.com,1999:blog-216345041820250244.post-79361066245189101062007-09-10T10:21:00.000-07:002007-09-10T10:29:26.538-07:00Novo Endereço do BlogPessoal:<br /><br />Mudamos para: <a href="http://www.caminhomesquita.wordpress.com">www.caminhomesquita.wordpress.com</a><br /><br />A idéia é torná-lo mais interativo, dinamico e com conteúdos que demonstrem melhor o Espirito do Caminho.<br /><br />Visitem!EGQhttp://www.blogger.com/profile/10365740459729841911noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-216345041820250244.post-29325899118753355692007-08-03T15:43:00.000-07:002007-08-03T15:49:04.771-07:00UMA VIAGEM FILOSÓFICA - Einstein, Kant, Huxley, Rohden, Spinoza, Caio e Juliano<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAyya2cWlYpu-csswVj3GN8K36mjCFRSP4fu5-9SCI9ItP7Vz3bqOHgGzMKUjVkQrQxildR_OlQiWWTpaNe743V_naryrCbIty84kGY8tJyjaP6bEtuV2ZPFAeSyx8YTul340HT_nDJPY/s1600-h/plat%C3%A3o.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5094609613685711730" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAyya2cWlYpu-csswVj3GN8K36mjCFRSP4fu5-9SCI9ItP7Vz3bqOHgGzMKUjVkQrQxildR_OlQiWWTpaNe743V_naryrCbIty84kGY8tJyjaP6bEtuV2ZPFAeSyx8YTul340HT_nDJPY/s320/plat%C3%A3o.jpg" border="0" /></a><br /><div>Graça e Paz Pastor Caio!<br /><br />Postei no meu blog, um texto onde escrevi alguns comentários dos filósofos, e também sua refutação quanto provar a existência de Deus - Deus não existe, Ele é!<br />Gostaria antes de mais nada pedir sua liberação para colocar trechos de seus textos em meu blog.<br />Segue o texto que escrevi:<br /><br />A visão dos Filósofos sobre Deus – E a “existência” de Deus<br />Uma viagem filosófica<br />Einstein, Kant, Huxley, Rohden, Spinoza, Caio e Juliano.<br /><br /><br /><br />Quando, olhamos para toda a Criação, e para os Cosmos criados – ou creados, como diz o filósofo Huberto Rohden – tentamos entender seu funcionamento, ou ainda, imagina-se quem criou tudo isso! Nós, que cremos na Bíblia, como revelação de Deus, acreditamos realmente que tudo foi criação de Deus. Mas secularmente falando, os filósofos, os meta-físicos, os físicos e outros, ainda tentam encontrar a Causa inicial para os efeitos que vemos hoje em toda a criação. Buscam nas facticidades as respostas para encontrar a Realidade.<br /><br />Olhando tudo isso, e estudando muitos dos conteúdos destes homens, vou tentar em poucas palavras colocar o que alguns pensam a respeito de Deus e a comunicação com Ele, e juntamente concluir com o nosso pensamento, e de outros também.<br /><br />*Nota: Antes de mais nada precisamos notar que a substituição da palavra tradicional latina crear pelo neologismo moderno criar é aceitável em nível de cultura primária, porque favorece a alfabetização e dispensa esforço mental – mas não é aceitável em nível de cultura superior, porque deturpa o pensamento.<br /><br />Crear é manifestação da Essência em forma de existência – criar é a transição de uma existência para outra existência. O Poder Infinito (Deus) é o creador do Universo – um fazendeiro é um criador de gado.<br /><br />Sendo assim, eles dizem que o homem pode ter um encontro com Deus, a partir de que se concentre, e entre em absoluto silêncio. Eles crêem que, segundo Spinoza, Deus é a Alma do Universo. Huberto Rohden diz que Deus é o Eu – Cósmico. Albert Einstein sob influência de Spinoza diz que Deus é a Suprema Realidade, a Verdade Absoluta, onde acredita que a matemática, quando totalmente abstrata, é o contato direto e imediato com a alma da Realidade Universal, para além de todas as Facticidades concretas.<br /><br />Para entendermos estes termos, precisamos entender a palavra Universo. O Cosmos ou Mundos (todo universo creado) é um sistema bipolar, composto do Uno da causa e do Verso dos efeitos. O Uno pode ser chamado Fonte (Deus), e o Verso (creação) são os canais. A própria palavra Verso quer dizer “derramado”, sendo o particípio passado do verbo latino “vertere”, que significa efundir, derramar. Assim, a própria filologia do termo nos dá o sentido exato da sua significação. A única fone do Uno se efunde pelos canais múltiplos do Verso. O Uno é o mundo da Causa Infinita, o Verso é o mundo dos efeitos finitos.<br /><br />Dizem que os fatos Verso não favoreciam o valor Uno; o caminho do Uno para o Verso era da razão intuitiva, mas o caminho do Verso para o Uno seria de inteligência analítica – e este caminho é inviável.<br /><br />O homem meramente intelectual tem apenas o que poderíamos chamar de “ex-tuição”, ao passo que o homem racional tem “in-tuição”, a visão de dentro, que parece ser uma invasão de fora. Para que a intuição possa funcionar, a ex-tuição tem que ser reduzida ao mínimo, mesmo a zero. Onde tendo feito isso possa ter um encontro, ou uma inundação do Uno ao Verso.<br /><br />Outros ainda dizem sobre o paradoxo do ego-pensante e do cosmo-pensado. No primeiro caso, confia o homem exclusivamente no poder do seu próprio pensamento, da sua egoidade humana, da sua atividade cerebral. É natural que este resultado, da ego-pensação não possa ser grande, que deva ser como um átomo em comparação com o Universo. Dizem que há pouquíssimos homens cosmo-pensado. Dizem que não são eles que com seu ego pessoal pensam, mas são pensados pelo poder do cosmos, pela Alma do Universo, suposto que eles permitam essa cosmo-pensação.<br /><br />Este processo consiste em uma espécie de alargamento dos canais humanos para que as águas vivas da Fonte Cósmica possam fluir livremente por eles.<br /><br />Neste caso é o Uno do Universo, a Alma invisível do Todo Poderoso que entre em ação, ao passo que os canais do Verso funcionem apenas como simples recipientes, veículos e transmissores. Quando o homem deixa de ser ego-pensante e passa a ser cosmo-pensado (também cosmo-vivido e cosmo-agido), sabe dos mistérios do cosmos mais do que através de 50 anos de ego-pensação.<br /><br />Neste sentido, Einstein se coloque nesta categoria – de cosmo-pensado – devido dizer que as suas teorias foram todas uma revelação através de muitos minutos de intuição. Ele diz: “ Penso 99 vezes e nada descubro; deixo de pensar – e eis que a verdade me é revelada”.<br /><br />Seria como estas 99 vezes ele se colocando como ego-pensante. Quando ele deixa de pensar, e se esvazia desta ego-pensação, ele mergulha em um momento de imenso silêncio, e sobre intuição – cosmo-pensado – vem à revelação de suas teorias.<br /><br />O homem comum pensa que quanto mais ele aguçar seu esforço mental, tanto mais se aproxima da verdade. Ignora totalmente a distância entre o ego-pensante e o cosmo-pensado.<br /><br />No cristianismo – dizem eles – esse fenômeno se chama revelação, inspiração ou outro nome que tenha, mas fundamentalmente trata-se do mesmo fenômeno: é a invasão da Alma do Universo dentro da consciência humana.<br /><br />Neste sentido, dizem que a profunda vertical da experiência mística transborda sempre na vasta horizontalidade da vivência ética.<br /><br />A consciência da paternidade única de Deus produz a ética da fraternidade universal dos homens.<br /><br />Dizem ainda sobre a Infinitude da Realidade, do Ser Maior, da Luz Integral (Deus), e a finitude do homem. O chamado tempo e espaço que são reais somente para o homem. Neste ponto de vista cita-se Immanuel Kant, onde diz que o tempo e o espaço são categorias subjetivas dos nossos sentidos, e não realidades objetivas do mundo externo, ou seja, duração-dimensão, vive na permanente ilusão de que esta dupla sucessividade faça parte do mundo objetivo. Já observava Kant que nada é sucessivo em si, mas tudo é sucessivo em mim; a pseudo-sucessividade está nos meus sentimentos, não na realidade; esta é totalmente simultânea independente de tempo(sucessividade duracional), e de espaço (sucessividade dimensional). A simultaneidade induracional se chama “Eterno” (ausência de tempo), e a simultaneidade indimensional se chama “Infinito” (ausência de espaço).<br /><br />Porque é que o homem é uma permanente vítima da ilusão de tempo e espaço?<br />A fim de existir como indivíduo!<br /><br />Os nossos sentidos, diz Aldous Huxley, são válvulas de redução e de retenção, graças às quais o homem existe como indivíduo (ex-sistir = ser colocado para fora). Se o homem sofresse o impacto total da Realidade, da Luz integral do Ser, seria aniquilado. O homem existe graças a suas limitações. Tempo e espaço são como luzes suavemente dosadas para que o indivíduo possa suportá-las indene.<br /><br />Assim sendo, o homem existe, por estar restrito ao tempo e ao espaço do aquém. Porém Deus – a Alma do Universo – “é” por estar além, no Infinito e Eterno.<br /><br />Voltando ao sentido da relação do homem com o Uno (Deus), um filósofo diz que para conseguir ter este contato é necessário mergulhar em um profundo silencio. Um dos maiores tesouros que o Cristianismo oficial perdeu nestes últimos séculos, foi, sem dúvida, o tesouro do silêncio dinâmico. E talvez seja esta uma das principais razões da sua ineficiência na sociedade humana, afirma ele.<br /><br />Meditar não é pensar. Meditar é esvaziar-se totalmente de qualquer conteúdo do ego e colocar-se, plenamente consciente, como canal vazio, diante da plenitude da Fonte, ou em linguagem da Sagrada Escritura: “Sê quieto – e saberá que Eu sou Deus”. Ou ainda: “Deus resiste aos soberbos (ego-plenos) e da sua graça aos humildes (ego-vácuos)”. Segundo a eterna matemática cósmica, a cosmo-plenitude plenifica somente a ego-vacuidade, mas não plenifica a ego-plenitude.<br /><br />O silêncio-presença e o silêncio-plenitude são uma ausência e uma vacuidade do ego humano que tem intenso desejo da Teo-presença e da Teo-plenitude.<br /><br />O Uno do Universo é absoluto e eterno silêncio, e tanto mais favorável é a invasão do Uno no Verso quanto mais silencioso for este. Convém lembrar que esse silêncio não é ausência e vacuidade, mas é presença e plenitude. O mais intenso silêncio do Uno é a mais absoluta presença e a mais total plenitude.<br /><br />Neste sentido, de se provar a existência de Deus e Sua relação com as creaturas, como muitos teólogos fazem, eu tenho que discordar com eles. Vemos os filósofos crendo de uma forma muito mais intrínseca em Deus, do que muitas vezes, os cristãos. Devido à ignorância de uns, e o ego de outros em procurar provar com seu intelecto a existência de Deus.<br /><br />Como diz o pastor Caio Fábio, Deus não existe. Ele é Ele mesmo pra além de toda essência e existência. Portanto, argüir acerca da existência de Deus é o mesmo que negá-Lo.Deus não existe. Ele é. Eu existo. Pois existir não é algo que seja pertinente ao que É. Existir é o que se deriva do que sendo, É de si e por si mesmo.Deus não existe. O que existe tem começo. Deus nunca começou. Deus nunca surgiu. Nunca houve algo dentro do que Deus tenha aparecido.Deus não existe. Se Deus existisse, Ele não seria Deus, mas apenas um ser na existência.Se Deus existisse, Ele teria que ter aparecido dentro de algo, de alguma coisa, e, portanto, essa coisa dentro da qual Deus teria surgido, seria a Coisa-Deus de deus.Existem apenas as coisas que antes não existiam. Existir surge da não existência. Deus, porém, nunca existiu, pois Ele é.Sim, dizer que Deus existe no sentido de que Ele é alguém a ser afirmado como existente, é a própria negação de Deus. Pois, se alguém diz que Deus existe, por tal afirmação, afirma Deus, e, por tal razão, o nega; posto que Deus não tem que ser afirmado, mas apenas crido.Deus É, e, portanto, não existe. Existe o Cosmos. Existem as galáxias. Existem todos os entes energéticos. Existem anjos. Existem animais e toda sorte de vida e animal vivente. Existem vegetais, peixes, e organismos de toda sorte. Existem as partículas atômicas e as subatômicas. Existe o homem. Etc. Mas Deus não existe. Posto que se Deus existisse dentro da Existência, Ele seria parte dela, e não o Seu Criador.Um Criador que existisse em Algo, seria apenas um engenheiro Universal e um mestre de obras cósmico. Nada, além disso. Com muito poder. Porém, nada além de um Zeus Maior. Assim, quando se diz que Deus está morto, não se diz blasfêmia quando se o diz com a consciência acima expressa por mim; pois, nesse caso, quem morreu não foi Deus, mas o “Deus existente” criado pelos homens. Tal Deus morreu como conceito. Entretanto, tal Deus nunca morreu De Fato, pois, como fato, nunca existiu — exceto na mente de seus criadores. Assim, o exercício teológico, seja ele qual for, quando tenta estudar Deus e explicar Deus, tratando-o como existente, o nega; posto que diz que Deus existe, fazendo Dele um algo, um ente, uma criatura de nada e nem ninguém, mas que também veio a existir dentro de Algo que pré-existia a Ele, e, portanto, trata-se de Algo - Deus sobre o tal Deus que existe. A Escritura não oferece argumentos acerca da existência de Deus. Jesus tampouco tentou qualquer coisa do gênero. Tanto Jesus quanto a Escritura apenas afirmam a fé em Deus, e tal afirmação é do homem e para o homem — não para Deus —; pois se fosse para Deus, o homem seria o Deus de Deus, posto a existência de Deus dependeria da afirmação e do reconhecimento humano. Tal Deus nem é e nem existe; exceto na mente de seus criadores. Deus não existe. O que existe pertence ao mundo das coisas que existem OU não existem. Deus, porém, não pertence a nada, e, em relação a Ele, nada é relação. Defender a existência de Deus é ridículo. Sim, tal defesa apenas põe Deus entre os objetos de estudo. Por isto, dizer: “Deus existe e eu provo” — é não só estupidez e burrice; mas é, sem que se o queira, parte da profissão de fé que nega Deus; pois se tal Deus existe, e alguém prova isto, aquele que apresenta a prova, faz a si mesmo alguém de quem Deus depende pra existir... e ou ser.O que “existe”, pertence à categoria das que coisas que são porque estão. Deus, porém, não está; posto que Ele É.Ser e estar não são a mesma coisa, como o são na língua inglesa. O que existe pertence ao que é apenas porque está. Deus, entretanto, não está porque Ele É.“E quem direi que me enviou?” — perguntou Moisés. “Dize-lhes: O Eu sou me enviou a vós outros!” — disse Ele.Desse modo, Deus não diz “Eu Estou”, mas sim “Eu Sou”. Ora, um Deus que está, não é, mas passou a ser. Porém o Deus que É, mas não está; não pertence ao mundo das coisas verificáveis; posto que Aquele que É, não está; pois se estivesse, seria —, mas não Seria Aquele de Quem procedem todas as existências, sendo Ele apenas um ele, e não Ele; e, por tal razão, fazendo parte das coisas que existem — mas sem poder dizer Eu Sou!Jesus também falou da sutileza do ser em relação ao estar. Quando indagado acerca da ressurreição pelos saduceus (que não criam em nada que não fosse tangível), Ele respondeu: “Não lestes o que está escrito? Eu sou o Deus de Abraão, eu sou o Deus de Isaque, eu sou o Deus de Jacó. Portanto, Ele é Deus de vivos, e não de mortos; pois para Ele todos vivem”. Assim, os que vivem para sempre são os que são em Deus, e não os que estão existindo. A vida eterna não é existir pra sempre, mas ser em Deus.Assim, para viver eternamente eu tenho que entrar na dissolvência da existência, a fim de poder mergulhar naquilo que está pra além do que existe; posto que É. A morte pertence à existência. A vida, porém, se vincula ao que não existe, pois, de fato É. O que existe carrega vida, mas não é vida. A vida, paradoxalmente, não pertence ao que é existente, mas sim ao que É. Quando falo de vida, refiro-me não às cadeias de natureza biológica que constituem a vida dentro da existência. Mas, ao contrario, ao falar em vida, refiro-me ao que é para além da existência constatável.<br />Enfim, qualquer deus materialmente ou mentalmente fabricado é pseudo-deus, um ídolo. O Deus verdadeiro não é objeto dos sentidos ou da mente. Ele é a infinita e única Realidade que se revela por intuição espiritual. E por isso mesmo, o Deus verdadeiro não é pensado nem pensável, não pode ser dito por ser invisível. Tudo que é pensável ou dizível é uma facticidade ilusória, mas não é a realidade verdadeira.<br /><br />O homem verdadeiramente religioso é, pois, um homem espiritual no sentido de não por em dúvida a importância e sublimidade dessa realidade supra-personal e seu escopo – importância essa que não é suscetível nem carece de demonstração científica. Essa Realidade existe para ele com a mesma necessidade e evidência com que ele mesmo existe.<br /><br />Dessa forma poderíamos concordar com Einstein: “Deus é a Lei e o Legislador do Universo”. “Diante de Deus todos somos igualmente sábios e igualmente tolos”.<br /><br />Na Graça Daquele, que É pra além da existência da nossa percepção!<br /><br />Juliano Marcel<br />(com a colaboração de Albert Einstein, Immanuel Kant, Aldous Huxley, Huberto Rohden, Spinoza e Caio Fábio – conforme seqüência em foto)<br /><br />02/08/07<br />Bragança Paulista<br /><br />______________________________<br /><br />Sobre as afirmações acima, sem comentar sobre o seu texto, que o senhor já deve ter reconhecido, o que o senhor pensa sobre esta forma de ver Deus, como a Alma do Universo, e sobre o ego-pensante e o cosmo-pensado?<br /><br />Abraços pastor Caio!!!!<br />Receba meu carinho!!!<br />Beijos.......<br />Juliano Marcel<br />"Só os otimistas conseguem extrair força do fracasso, para triunfarem da próxima vez".<br />______________________________________________________<br /><br />Resposta:<br />Meu querido mano: Graça, Paz e Revelação!<br />Deus é espírito, não alma. A alma depende do espírito. A alma depende do corpo. A alma é vivente (existente), mas o espírito é que é vivificante.<br />Assim, o Deus Alma do Universo é um ente do Universo — sendo “seu” entusiasmo, “sua” emoção, “sua” moção, “sua” pulsão, “sua”..., sempre “sua” em relação a “seu” pertencimento ao Universo.<br />A distinção que Paulo faz entre “alma vivente”, de um lado (relacionada ao criado, no caso, a Adão); e, de outro lado, a “espírito vivificante” (relacionado a Jesus, o Creador) — estabelece com clareza que alma decorre do espírito; sendo neste caso a designação de Deus como Alma do Universo no mínimo pobre.<br /><br />Deus é espírito.<br /><br />É espírito em diferença absoluta do que no ser humano o espírito é — posto que o espírito humano é-sendo; e Deus É para além do ser-sendo; pois tudo o que é-sendo é criado.<br /><br />O Deus Alma do Universo decorre de uma noção basicamente Hindu da existência. Afinal, na perspectiva hindu clássica Deus apenas se pode ser a Alma do Universo — uma espécie de Mahatma Gandhi Impessoal-Cósmico; ou seja: o Grande Emulador não-pessoa da Existência — pois, numa visão panteísta da Existência (deus é tudo e tudo é deus), o melhor que se pode intuir sobre Deus é que ele seria a alma permeante de tudo o que existe, sendo assim também existente em tudo o que existe. Portanto, sendo... — e nunca apenas e sobretudo o Eu Sou.<br /><br />Sobre o ego-pensante e o cosmo-pensado, creio que Albert Einstein está certo quando ilustra tal diferenciação mencionando sua experiência de pensar e ser pensado: “Penso 99 vezes e nada descubro; deixo de pensar – e eis que a verdade me é revelada”.<br /><br />Agora mesmo ao responder sua carta pouco estou pensando, pois, desde sempre, percebi que o muito pensar produz muito pouco quando se trata de Deus; visto que de fato não há nada a ser pensado sobre Deus.<br /><br />O Deus pensado pelo homem é um criado creado pelo homem. Sim! Tanto é uma “creação” do homem como originador de “tal Deus”; como também é ele criado do homem, visto que existe para e pelo homem; e, sem o homem, “tal Deus” não está, posto que não É.<br /><br />Eu creio que acerca de Deus tudo o que pode existir é decorrente do Pensado antes do pensamento. Ou seja: decorre de Revelação.<br /><br />Ora, revelação por natureza é algo Pensado e mostrado ao pensante. Entretanto, o pensamento do pensante que recebe o Pensado sem esforço, funciona não como causa do recebimento do Pensado, mas como meio de sua expressão relativa no mundo dos sentidos contidos no tempo e no espaço.<br /><br />Ora, o conceito de Pensado como tendo relação com o esvaziamento do intelecto presunçoso do poder do pensar, corresponde exatamente ao que se ensina sobre a Graça como favor imerecido; ou seja, no nosso caso, como um Favor Imerecido não pensado pelo homem, mas Pensado por Deus.<br /><br />Assim foi que Jesus disse que o escriba, o sábio e os pensadores passaram ao largo da revelação em razão de seus egos-inflados, porém, os humildes, os de ego-ensinável em razão de serem abertos e não sistêmicos, receberam e recebem a revelação; ou seja: o Pensado.<br /><br />Por isso creio também que a meditação não é pensar, mas abrir-se para o todo, pela via do descanso e do amor.<br /><br />É do descanso que ama que nasce a meditação que enche o ser do Pensado; ou seja, da revelação.<br /><br />Entretanto, não é a meditação como arte e disciplina o que provoca a revelação, posto que a revelação tem sua origem no indevassável mistério do conhecimento de Deus sobre o homem; e não o contrário.<br /><br />A Encarnação é a manifestação absoluta do Pensado no ambiente relativo do tempo e do espaço. Assim se sabe que o Pensado é independente de qualquer processo humano; pois, como disse Paulo: “Quem subiu aos céus, isto é, para trazer Jesus ao mundo? Ou quem desceu ao abismo, isto é, para trazer a Jesus dentre os mortos?”<br /><br />O Pensado pensa o que quer; mas os que pensam nada sabem acerca disso!<br /><br />Por isto, Isaías diz que os pensamentos de Deus não são como os dos homens, assim como os caminhos de Deus diferem totalmente dos nossos.<br /><br />Espero ter contribuído de alguma forma. Para muitos parece luxo inócuo do refletir isso de que aqui tratamos. Entretanto, tudo o que disse, você bem sabe, nada mais que aquilo que do Evangelho nos é Pensado; ou seja: revelado.<br /><br /><br /><br />Nele, que É; e em Quem tudo mais só é-sendo Nele,<br />Caio<br />02/08/07<br />Lago Norte<br />Brasília </div>EGQhttp://www.blogger.com/profile/10365740459729841911noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-216345041820250244.post-21406379444701459172007-07-28T12:06:00.000-07:002007-07-28T12:15:44.226-07:00ESMURRO O MEU CORPO<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmrO_zSIUtYirvk6uooOKm1y4jf2WJQrI5uRHImyvwJ7fvDQxGKIPQR2WYGkwnUZc_jbQ3K5_g16YHp-0RfjBur3erlmqtJoeuSRH26sr2YaxfqMfydvZOJaeG9_xT0n2b6fPY6PkFEKE/s1600-h/162494662_22a471d438.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5092328474950427314" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmrO_zSIUtYirvk6uooOKm1y4jf2WJQrI5uRHImyvwJ7fvDQxGKIPQR2WYGkwnUZc_jbQ3K5_g16YHp-0RfjBur3erlmqtJoeuSRH26sr2YaxfqMfydvZOJaeG9_xT0n2b6fPY6PkFEKE/s320/162494662_22a471d438.jpg" border="0" /></a><br /><div>Esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que depois de ter pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado...</div><br /><div><br />Paulo</div><br /><div><br />Declaração como a de Paulo acima é objeto de rejeição natural por parte de quase todas as escolas de psicologia e psicanálise. </div><br /><div><br />O que se diz é que se trata de um comportamento de repressão instintual, em razão de que para Paulo o “corpo” existiria em contraposição ao espírito; e, assim sendo, Paulo diria “não” a todas as suas pulsões instintuais, quase todos “imorais” ou “a-éticas”, e, portanto, contrarias ao comportamento cristão, mas cuja supressão ou repressão seriam extremamente danosa ao ser, fosse gerando sombra, fosse criando um neurótico do são comportamento.</div><br /><div><br />Mas a revelação do sentido da saúde humana no Evangelho nem sempre leva sempre em consideração os axiomas das ciências da alma. </div><br /><div><br />Para Jesus, por exemplo, para o bem do ser, há coisas, membros, pulsões, desejos, caprichos, poderes, etc. que precisam ser cortados de nós (mãos, pés, olhos) a fim de que não se perca a inteireza do ser. Ora, isto é ante “psicológico”. </div><br /><div><br />Paulo diz o que acima declarou. Esmurrava e reduzia os âmbitos das pulsões e dos desejos a fim de não se tornar escravo enquanto falava de liberdade. Ora, isto também não é “psicologicamente sadio”, diriam muitos. </div><br /><div><br />Entretanto, no próprio texto, Paulo admite que haja um eu profundo que faz a gestão do que é meu (corpo), mas não sou eu. Sim! É meu, mas não sou eu.<br /><br />É o “meu” contra o que sou “eu” justamente aquilo que, em nome do meu, se impõe contra a vida, como direito do instinto, expresso na linguagem do “corpo”. </div><br /><div><br />Há, todavia, um eu (eu reduzo meu corpo à escravidão), o qual não é instintual no desejo, mas consciente nas decisões que toma visando algo maior e mais elevado do que a basicalidade do instinto sem dono.<br /><br />Assim ficaria o texto de Paulo:</div><br /><div><br />Eu esmurro o meu corpo e eu o reduzo à escravidão, para que depois de eu ter pregado a outros, eu não venha a ser desqualificado...</div><br /><div><br />Desse modo há um eu que deve ser maior do que o que é meu sem ser eu, no sentido mais profundo do termo. </div><br /><div><br />O que de fato gera sombra e neurose no ser não é a negação do instinto quando deseja colocar o eu sobre a escravidão dos desejos e caprichos. </div><br /><div><br />O que gera sombra e neurose é justamente negar ao eu a verdade, entregando-se aos desejos caprichosos como se fossem essenciais e senhores de nosso sentido de ser. </div><br /><div><br />Ou então, neurose e sombra crescem em nós quando entramos no processo de negação da verdade em razão de que nos submetamos às leis externas da moral e do capricho, quando elas nada têm a ver com a verdade do Evangelho.</div><br /><div><br />Hoje há muita gente pensando que liberdade em Cristo é a graxa que enseba nossos caprichos como se fosse unção para pecar, e isso sem nem mesmo se ter a consciência de que se está pecando contra o sentido da vida.<br /><br />Também há daqueles que chamam o que é meu como se fosse o que seja eu. O meu é meu, mas não sou eu. Eu sou maior do que o que é meu. O eu não é feito de coisas que não sejam apenas o eu em essência. </div><br /><div><br />Desse modo, sem neura e sem frouxidão, sou chamado a dizer não à escravidão dos desejos e caprichos que existem em mim apenas esperando serem chamados de “eu” pela minha entrega aos caprichos.</div><br /><div><br />Quem assim entende, dá ao corpo (instinto) todas as comidas das quais o corpo-instinto se serve. De alimentos à sexualidade e sensorialidade sadios. Mas não se entrega aos desejos absurdos do corpo de escravidão. </div><br /><div><br />O Evangelho, sendo seguido, não introjeta sombra quando alguém reduz o corpo à escravidão. O que introjeta sombra é moral como mentira, é a média das opiniões feitas lei, e sem razão de ser. </div><br /><div></div><br /><div>O que introjeta sombra é negação daquilo para o que a verdade diz sim, mas a moral diz não. É somente na luta contra a verdade que as sombras crescem em nós.<br /><br />Pense nisso! </div><br /><div><br />Nele, que é Aquele que disse que mãos, pés, e braços desarmônicos com o eu podem e devem ser amputados para que o eu fique inteiro,<br /><br /><br />Caio<br /><br />06/05/07<br />Lago Norte<br />Brasília<br /></div>EGQhttp://www.blogger.com/profile/10365740459729841911noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-216345041820250244.post-737742619807590662007-06-25T15:15:00.000-07:002007-06-25T15:22:58.224-07:00AME E FAÇA O QUE DESEJAR<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhB8K5L8VEom8SZAPLOIl1ZbVxWXG9l8Da1ZUXqhkGKCm4rE4YMM0crBmP0LOdPe8-55uNdEKLd2OGLx4q2eoQxawyxjDqN1QOFgCGvcFyPigM8aGKI8WKU5Y1JH-O7ayM7DafXM9YBjHI/s1600-h/Amor2.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5080130785161019234" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhB8K5L8VEom8SZAPLOIl1ZbVxWXG9l8Da1ZUXqhkGKCm4rE4YMM0crBmP0LOdPe8-55uNdEKLd2OGLx4q2eoQxawyxjDqN1QOFgCGvcFyPigM8aGKI8WKU5Y1JH-O7ayM7DafXM9YBjHI/s320/Amor2.jpg" border="0" /></a><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_NHYmgSozcd8qheMYW_BjWrk8raKUT1MvUDjHTVjRox-GdmYmeOSc5gMoATjCy1mIVh1aE818ibgKz0WA8TTE1XQ8RlQnBnYOWL1tnRln8g5_GDr94vSiNQCg9PmReFH50dLstmkz1ZA/s1600-h/amor.jpg"></a><br /><br /><div>“Ame e faça o que você quiser, pois nada do que você fizer por amor será pecado” — Agostinho.<br /><br />Esta frase de Agostinho de Hipona é perfeita, embora seja muito mal vista e interpretada.<br />Ela é mal vista pelos que temem que esse chamado ao referendo do amor em todas as coisas, determinando o que convém e o que edifica, e não o que é lícito (legal) ou ilícito (ilegal) possa afrouxar os ânimos morais das pessoas, e, assim, conduzi-las a uma vida de auto-indulgência, caprichos e promiscuidade.<br />De fato, desde que Agostinho disse e escreveu isto, muita gente já usou tal dito para fazer o que é maldito.<br />Os mosteiros e monastérios medievais foram as muralhas que abrigaram tarados de toda Europa, que, nas caladas da noite, abusavam de crianças, ou entregavam-se ao sexo sádico e masoquista, antes de passarem o resto da noite infligindo chicotadas nas próprias costas.<br />Ao final, se questionados, diriam: Ame e faça o que você quiser, pois nada do que você fizer por amor será pecado.<br />Sempre que algum teólogo, sacerdote ou pastor começa a se preparar para uma vida de licenciosidade, a primeira coisa a ser feita, para remediar a alma em suas culpas e angustias, é ressuscitar Agostinho a fim de amparar a saúde da transgressão pela via do amor.<br />Então, dizem: Ame e faça o que você quiser, pois nada do que você fizer por amor será pecado.<br />Em síntese: por isto o texto de Agostinho é tão mal visto.<br />Eu disse, todavia, que o texto é perfeito no que diz, apesar das interpretações mal intencionadas ou dos ódios que ele recebe em razão da ignorância ou da insegurança pessoal dos o que o atacam.<br />Ele é perfeito porque ele diz o que a Palavra diz.<br />“O fruto do Espírito é amor... Contra o amor não há lei”, afirma Paulo.<br />“O amor não busca seus próprios interesses... O amor não faz injustiça... O amor não é feliz no mal... O amor só se plenifica na verdade... O amor espera... O amor não se amargura... O amor dura pra sempre...” — todas essas são afirmações de Paulo que deixam claro o que amor significa para todos quantos desejam amar de verdade a fim de ficarem livres para fazer o que desejarem.<br /><br />Ora, se para você amor é assim, então, sem medo, vá e faça o que você desejar fazer tomado de amor, pois, assim, você jamais transgredirá.<br />Afinal, se amor é assim, e se creio que ele é assim, como posso evocar o amor a fim de justificar o rancor que meus caprichos criam em outros, ou o ódio que minhas transgressões geram nos corações feridos pelo exercício de minhas vontades egoístas?<br />No amor nem tudo é legal, mas nada é inconveniente ou destrutivo; pois, o amor não se conduz inconvenientemente e não se põe em ação a não ser para edificar.<br />Foi em amor assim que Jesus viveu e amou até o fim.<br />Viveu em fuga, foi perseguido, teve que se ocultar muitas vezes, recebeu inúmeras ameaças de morte, esteve no exílio, guardou segredo sobre seu paradeiro, etc.<br />Ou seja: era amor perseguido pela Lei, pelas leis e pela maldade dos homens.<br />Sim! Era amor em verdade contra toda mentira legal e contra toda aparência falsa. Porém, esse amor fugitivo, perseguido, fora da lei, e fora de mão, era o único caminhar sem pecado ou transgressão.<br />Assim, fique sabendo:<br />Ame e faça o que você quiser, pois nada do que você fizer por amor será pecado.<br /><br />Nele, que é amor, e por isso não conhece pecado, e, portanto, é livre,<br /><br />Caio<br />18/06/07<br />Lago Norte<br />Brasília </div>EGQhttp://www.blogger.com/profile/10365740459729841911noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-216345041820250244.post-3850630900426120322007-06-02T09:29:00.000-07:002007-06-02T09:32:32.132-07:00METÁSTASE DE CÂNCER DE MUNDO<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMWGT9qkKZYShCVvH53r0VtvAVe-5Nn2twilsW-yqkXp-ZYnsNkE2khBVtAN_U9OouL0uiWlosh8ZgQ48bJERoNdNiPy9p9wm1yDircCs8eaHAe08S3Q2XfQWIG5aHF9EAD3Qznlb_z4o/s1600-h/sutil.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMWGT9qkKZYShCVvH53r0VtvAVe-5Nn2twilsW-yqkXp-ZYnsNkE2khBVtAN_U9OouL0uiWlosh8ZgQ48bJERoNdNiPy9p9wm1yDircCs8eaHAe08S3Q2XfQWIG5aHF9EAD3Qznlb_z4o/s320/sutil.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5071505482421224306" border="0" /></a><br /><span style="font-family: verdana;font-size:85%;" >O espírito do mundo é fino como aquilo que não se pode ver. </span><span style="font-family: verdana;font-family:";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;"> Ele se apóia em todas as coisas que não sejam verdade. </span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;"> Assim, virtualmente, apóiam-se em todas as coisas. </span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;">Desse modo, são leves brisas as forças que mais nos afastam do passo. </span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;">As tempestades são grotescas, caricatas. </span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;"> Mas as brisas preguiçosas e que se esfregam por nós todos os dias, são as forças que mais nos deslizam sutilmente para fora do passo. </span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;">Desse modo, tudo de bom pode contribuir para o que é ruim; e o que é ruim para o que é bom; pois, tudo depende de quem recebe cada coisa, e de como a recebe. </span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;">Muitas bondades com o tempo podem se tornar algo ruim. E muitas maldades podem gerar algo bom. </span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;">Mas o bom sempre será bom, mesmo quando a bondade se torne algo ruim conforme uma outra interpretação. Assim como a maldade sempre será ela própria mesmo que algum bem seja apesar dela auferido por alguém. </span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;">Porém, penetrantes são as brisas geladas do espírito do mundo, as quais, penetrando por todas as nossas fragilidades, dão metástase de câncer de mundo por todo o ser. </span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;">Por vezes é frio. Ou pode ser como a lamina do calor mais indecifrável. </span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;">Entretanto, quando se percebe... — o espírito já vê através de nós e nós através dele. </span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;"> Então, nesse ponto, somos conectados ao Espírito do Mundo, como um todo. </span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;">Ora, esse processo evolui em suas instalações <st1:personname productid="em nós. Cresce" st="on">em nós. Cresce</st1:personname> na destruição da nossa simplicidade interior; e nos torna muitos, nos torna múltiplos, nos torna Legião.</span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;">Mas o pior nível de “conexão” com tal espírito, é quando a pessoa já não é mais nada além do vento do espírito do mundo. </span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;">Um zumbi dos modos, das modas, e dos moods dos tempos. </span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;">Então, cada vez mais a pessoa sente como o mundo. Encanta como o mundo, se fascina pelo mundo, se devota ao mundo, se sente parte do mundo, acha o máximo ser clone dos tempos, e fica a mercê dos sentimentos da geração prevalente. </span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;">Por isso Jesus mandou que nos acautelássemos das “conseqüências” das orgias, da embriagues e das dissoluções deste mundo. </span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;">Pois, basta que se fique vulnerável às “conseqüências”, que o espírito que corresponde ao que de concreto ele expressa no mundo, já encontra seu poder em nós, e se instala em estado delicadamente latente, mas pronto para emergir em nós. </span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;">É uma possessão existencial, psicológica, cultural e coletiva. Inconsciente e coletiva. Assim, ficamos sendo habitados pela latência de uma gestação perversa, pronta para eclodir tão logo as circunstancias a evoquem. </span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;">Como disse João: “Filhinhos, fujamos dos ídolos!”.</span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;"> A defesa é uma só:</span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;">Discerni os espíritos e eles fugirão de vós! </span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family: verdana;"><span style="font-size:85%;">Nele, Caio</span><span style=";font-size:85%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-family: verdana;font-size:85%;" >15/05/07, Lago Norte- Brasília</span><b><span style=";font-family:";font-size:8;" ><o:p></o:p></span></b></p>EGQhttp://www.blogger.com/profile/10365740459729841911noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-216345041820250244.post-62296866060179984612007-05-14T15:41:00.000-07:002007-05-14T15:46:38.355-07:00HOMENS COMEM PÃO<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1YRMhm2IP11mS-62S-7QEBti_8o6GIwhbihiAUdBi9xWOxcRP1LQRnxXli_eQih_ZfCfXwD9P2Avq7hTbqaAzKOzuK0hGBhmb4gSrLbffOuZtrTRo6ojQgNCgrjMcw88BT0UUVU7GF3o/s1600-h/DSC00026.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5064551440330824274" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1YRMhm2IP11mS-62S-7QEBti_8o6GIwhbihiAUdBi9xWOxcRP1LQRnxXli_eQih_ZfCfXwD9P2Avq7hTbqaAzKOzuK0hGBhmb4gSrLbffOuZtrTRo6ojQgNCgrjMcw88BT0UUVU7GF3o/s320/DSC00026.JPG" border="0" /></a><br /><br /><div align="right"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">“Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer; fica ele só; mas se morrer, produz muito fruto.” Quando Jesus disse isto, falava de si mesmo, e, provavelmente, também estivesse resistindo a sedução dos gregos, que traziam-lhe agradável proposta de vida longa em Edessa. Grãos vivos estão mortos. Grãos mortos estão vivos. Pois a morte do grão é não morrer. E a vida do grão é morrer, para poder dá vida. Grão vivo está morto pela improdutividade. Grão morto está vivo pela frutuosidade. Por isso o grão vivo fica só; visto não gerar de si mesmo nenhuma espiga ou sementes, o que lhe poderia garantir a multiplicação da vida. A vida do grão não é viver, é dar vida! Em se tratando de “grão de trigo”, o caminho de sua morte põe pão em todas as mesas dos humanos. Jesus disse que Sua “sobrevivência” seria a Sua real morte; e que a Sua morte, seria a verdadeira vida para o mundo. Ele é o Grão de Trigo que morreu para dar o Pão da Vida a todos nós! Jesus também chamou os seus filhos de “trigo”. Mas, para nós, a “Parábola do Joio e do Trigo” parece só ter nos deixado com medo do joio, mas sem a alegria de ser trigo. Assim, o “joio” virou neurose, medo, angustia, e “suposto” objeto de perverso julgamento para muitos. Procurar o joio no chão da terra gera neurose e espírito de juízo para fora, e falta de auto-percepção para dentro. Já o trigo, em nossa pobre percepção, passou a ser apenas o que a gente pensa que é; mas que a maioria não sabe nem o que seja; e tanto faz, desde que não se seja "joio"--é o que se pensa. Assim é que quase todos querem é “achar o joio”, ao invés de viver a vida do trigo. Quem vive para não ser joio, nunca morrerá para ser trigo; e, assim, ficará só. A maior solidão do trigo é não morrer, é tentar sobreviver como grão, e não como espiga e novos grãos. Grãos de trigo que não morrem existem em profunda solidão. Apenas uma semente... Todos as sementes de trigos do campo do mundo precisam morrer para encher o mundo de trigo, e não de joio. É a sobrevivência do trigo, quando foge do rito sacrificial da vida, e também quando se evade de sua vocação para a morte-vida, aquilo que faz o joio crescer tanto. Assim, pela sobrevivência do trigo, cresce o joio... Mas a morte do grão de trigo enche o chão da vida de trigais, de tal sorte que o joio não acha luz para se manter em seu papel de “imitação da imagem do trigo”, seu disfarce de sobrevivência... Acerca de meu Luk-Luk eu disse o seguinte, na hora que voltamos do momento de plantar a sua semente morta, no chão da terra: “À semelhança de Sansão, mais foram os seus feitos na morte, do que durante toda a vida. É inegável o que a mão de Deus criou de Graça, encontros, reencontros, reconciliações, pedidos de perdão, confissões de amor, quebrantamento pela vida, avaliação acerca da banalidade de causas que ultimamente separavam amigos, e de amor por ele, Lukas, não apenas por seus pais e irmãos—foi algo absolutamente maravilhoso.” Os frutos que a morte do “grão-luk” gerou e está gerando são de magnitude inconcebível para todos nós. Eu, de minha parte, assisto perplexo os “muito frutos” que estavam presos em sua semente, agora liberados pela sua “morte”. Lukas nunca se preocupou com o joio do mundo; ele apenas queria ter existência de trigo. Ele só não sabia que, literalmente, seria a sua morte aquilo que liberaria tanta vida para o chão de “nosso mundo”, tanto familiar, quanto relacional, seja na geografia imediata do “campo onde estamos aqui plantados”, seja em “campos de distantes geografias”, de onde me vêm as notícias do “fruto de amor” que sua morte produziu. O fato é que o Lukas queria fazer algo grande. Ele só não sabia é que seria tão grande assim. Não é à toa que ele tenha partido para a casa do Pai justamente em frente à padaria onde ele e os irmãos compraram pão milhares de vezes. O nome da padaria é “Grão ao Pão”. Que grande significado! O “grãozinho” virou pão! Afinal, esta é a viagem...do grão ao pão...e, estranhamente, quis a mão de Deus que fosse ali a “porta de passagem”; talvez para que eu tivesse tantas simbolizações hoje acerca de sua existência, tão adubada por tantas emoções, e tão carregada de vida. Assim foi...do Grão ao Pão! Aquela esquina virou um lugar sacramental para mim. Nela ofereceu-se santa eucaristia de amor.<br /><br />Que todos comam desse pão do amor!<br /><br />Caio<br />2004</span></div>EGQhttp://www.blogger.com/profile/10365740459729841911noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-216345041820250244.post-25824910143838643122007-04-30T17:03:00.000-07:002007-04-30T17:05:20.320-07:00NÃO SE MATE. APENAS MORRA!<div align="center"><span style="color:#ff0000;">Jesus disse. Portanto, não adianta. Se não morrer, não nasce. Se não morrer, fica só. E não dá o fruto da vida, o fruto do ser, que é a manifestação crescente do ser na tomada da consciência transformadora. Mas se morrer, esse dá muito fruto; pois a vida da semente que hoje somos, só se manifesta se tivermos a coragem-fé de morrermos para a mentira de ser, entregando-nos à morte, que na existência significa a desistência de toda justiça própria, de toda auto-justificação, de toda fantasia sobre nós e o mundo; bem como das fantasias do “si - mesmo”; e também desistirmos das importâncias de nossos próprios pensamentos ou sentimentos, mergulhando assim no abismo da fé, que é chão para andar apenas segundo a Palavra. </span></div><span style="color:#ff0000;"><div align="center"><br />Ora, esse morrer que faz nascer é crescente em nossa percepção. Mas se estabelece pela decisão interior que possamos fazer de buscar dar nome aos nossos sentimentos todos, sem deixarmo-nos levar pelos impulsos românticos e auto-enganados que nos afastem da verdade, ou que nos levem a fazer transferência de responsabilidade para fora de nós.<br />Nossa morte tem na Cruz sua expressão de poder e de inclusão. De inclusão pelo que Jesus fez; e de expressão de poder, pois, manifesta de modo histórico e dramático o e os atos de morte e de entrega que temos que fazer um dia, para termos que fazer todos os dias, sempre.<br />Jesus desconstituiu o poder da morte pelo poder de Seu viver-morrer sem o espírito da morte! <br />Mas nossa morte deve ser também desistência das vaidades e tolices das importâncias deste mundo.</span></div><span style="color:#ff0000;"><div align="center"><br />Ora, isto significa somente celebrar em si mesmo o que é conquista da verdade interior.<br />Se o ser cresceu para dentro de Deus em conhecimento e amizade, então eu ganhei. Se não, então mesmo conquistando tudo ante todos, eu não ganhei nada. <br /><br />Não há esforço em morrer. Para morrer basta desistir. Desistir, nesse caso, daquilo que é a morte se maquiando de vida. </span></div><span style="color:#ff0000;"><div align="center"><br />O negócio não é se matar, é morrer!</div><div align="center"><br />Entretanto, se por todos os meios e modos o individuo não se move em seu ser, se não se converte, se não se deixa morrer, conforme o dia e a necessidade da hora — pode chegar a hora do amor de Deus se manifestar a ele como um morrer mortal, fulminante, existencialmente apocalíptico, a fim de sepultá-lo à força, posto que somente conhecendo a morte como manifestação candentemente dramática, essa pessoa morrerá, por já ter morrido para o mundo; e, assim, quem sabe, possa aproveitar a chance de ter sido feita morta de algum modo para a percepção dos outros, para, então, viver segundo Deus, conforme é o chamado da vida, e que pode ser atendido sem a necessidade de intervenções dramáticas de morte para a vida, mas apenas pela decisão-consciência-ato-verdade de todos os dias de nossa existência, entregando-nos ao morrer. </span></div><span style="color:#ff0000;"><div align="center"><br />Se não for assim, tudo o mais de “bom” terá aparência de sabedoria, de piedade, de elegância, de intelectualidade, de fervor, de humanidade, de indulgência, de sensibilidade psicológica, de belas construções de sentimento, de leveza no dizer as coisas, de poesia, de bons ideais, de alvos estabelecidos; ou do oposto de tudo isso, o que nos levaria a mais indelével e charmosa anarquia — mas ainda deixa o individuo vivo para o “si - mesmo”.<br />Sim! Cada vez mais vivo segundo o “si - mesmo”; posto que o “si - mesmo” se alimenta de cada uma das coisas que eu acima mencionei. </span></div><span style="color:#ff0000;"><div align="center"><br />Assim, termino como comecei, pois esta é uma viagem que vai espiralada na horizontal, e que cresce como se fosse um tubo que virará um cone, mas que leva a pessoa outra vez e outra vez pela mesma rota de antes, só que na dimensão de sua atual fase na jornada cronológica; ou seja: histórica.<br />Portanto, repito: </span></div><span style="color:#ff0000;"><div align="center"><br />Não adianta. Se não morrer, não nasce. Se não morrer, fica só. E não dá o fruto da vida, o fruto do ser, que é a manifestação crescente do ser na tomada da consciência transformada e transformadora, em Cristo, conforme Jesus.<br />Em cada frase eu quis dizer o que disse. Assim, perdão, mas se não entendeu, leia outra vez.</div><div align="center"><br />Caio</div><div align="center"><br />27/04/07</span></div>EGQhttp://www.blogger.com/profile/10365740459729841911noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-216345041820250244.post-64251905165952805712007-04-29T08:11:00.000-07:002007-04-29T08:13:37.884-07:00EVOLUÇÃO TEOLÓGICA: do aquário ao fundo do mar<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNtd4cmDsKqckp1hVks0kFSFPlfBNGo9QrHAgDR2ddBzsOJGZsy0W-Xlt5qugZc-lbJKv_Rqxey5VOiISSjqb9VUmRSWA_z6YRz772OP7KrACac6Ei0kjoWc_pifQfUOlhJ8LkuCXnkiM/s1600-h/teologs.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNtd4cmDsKqckp1hVks0kFSFPlfBNGo9QrHAgDR2ddBzsOJGZsy0W-Xlt5qugZc-lbJKv_Rqxey5VOiISSjqb9VUmRSWA_z6YRz772OP7KrACac6Ei0kjoWc_pifQfUOlhJ8LkuCXnkiM/s320/teologs.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058868438389004866" border="0" /></a><br /><span style="font-size:12;">Não sei o que dirão ao Eterno aqueles que em tempos do fim ainda passam a vida discutindo idéias e pensamentos vãos supostamente sobre Deus. </span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-size:12;">O Apocalipse está às portas, mas os teólogos e eruditos não têm tempo para as calamidades da vida. Preferem discutir se Deus sabe das calamidades, se se assusta com elas, ou se determina friamente se elas acontecem ou não. Também querem saber onde está a liberdade do homem num tempo em que a liberdade do homem está acabando com a Terra.</span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-size:12;">É como perguntar ao sol do meio dia de onde vem a luz? </span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-size:12;">O que vejo se assemelha de modo patético ao que aconteceu durante o naufrágio do Titanic. O navio naufragava, mas os homens ainda disputavam lugares, status, posições, paixões, bens, perolas e jóias; e, além de tudo, ainda tinham tempo para disputas pessoais e para a dedicação das ultimas energias ao espírito de vingança ou de prevalência sobre o próximo.</span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-size:12;"> Assim, de modo semelhante, os teólogos discutem à beira do precipício. </span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-size:12;">Deveriam ser chamados de o Grupo de Reflexões sobre Deus antes do Fim. Ou, quem sabe, poderiam ser chamados de Os Calmos e Alienados Poetas Mortos. Ou ainda, como alguém já sugeriu, Grupo da Discussão Sobre o Destino Eterno de Deus. </span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-size:12;">O fato é que os temas que elegem, o tempo que gastam, os esforços intelectuais que dedicam, e a importância que atribuem a tais nulidades — é algo tão grandemente insólito ante os fatos dos Tempos, que fica difícil entender como pessoas que dizem crer no Evangelho, em Jesus e nas Escrituras, conseguem se dar ao <i>Nada</i> com tanta avidez. Só me é possível pensar que estão perdidos. Sim! Que não sabem o que está acontecendo! </span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-size:12;">Teólogos filhos do Seminário Titanic de Reflexão Teológica: ACORDEM. O NAVIO ESTÁ AFUNDANDO. </span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-size:12;">Na água gelada do naufrágio terá razão quem tiver se ajudado e ajudado outros, não quem morrendo de frio e congelando, disser: “<i>Viu! Eu disse que o navio é que afundava e não o mar que tragava o navio!</i>”. Isso enquanto o outro dirá: “<i>Tolo! Eu falei que é o mar que traga o navio e não o navio que se enche do mar!</i>”. </span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-size:12;">A conversa continua embaixo dágua!</span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-size:12;">Comprem os escafandros. Assim a discussão poderá continuar!</span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-size:12;">Com ironia esperançosa,</span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-size:12;">Caio</span><span style=";font-family:";font-size:12;" >, <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-size:12;">26/04/07</span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p>EGQhttp://www.blogger.com/profile/10365740459729841911noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-216345041820250244.post-75064751070828825452007-04-18T04:32:00.000-07:002007-04-18T04:40:57.791-07:00A FÉ QUE VENCE O DIA MAL<div class="Section1"> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Não dá para ser discípulo de Jesus e dizer que se crê Nele, e não confessar também que se crê que Ele é o <i><span style="font-style: italic;">Verbo encarnado</span></i> que viveu entre nós, o qual levou sobre Si mesmo as nossas próprias iniqüidades, bem as iniqüidades de todos os humanos; e que ressuscitou ao terceiro dia, tendo aparecido de maneira <i><span style="font-style: italic;">não subjetiva</span></i> aos Seus discípulos durante quarenta dias, comendo e bebendo com eles depois de vencer a morte; sendo Ele também visto quando era elevado às alturas, enquanto deixava a promessa de Sua Presença entre os que crêem, afirmando-lhes que receberiam o Poder do Espírito Santo para viver e testemunhar o Evangelho, ao mesmo tempo em que lhes garantia que Ele mesmo, e não outro, e do modo como ressuscitara, e não como uma energia vaga ou de discernimento subjetivo (posto que segundo Ele, na Sua volta, todo olho o veria) — <i><span style="font-style: italic;">voltaria outra vez</span></i>. E isto tudo visceralmente ligado à certeza de nossa própria ressurreição da morte, se já estivermos mortos no corpo; ou de nossa transformação na semelhança do corpo do Cristo Ressuscitado, se ainda estivermos vivos na Terra — indo nós assim ao encontro Dele nos ares; e, desse modo, voltando a viver com Ele e com os homens neste planeta, a fim de provarmos o aperfeiçoamento da humanidade Nele.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Esta é a fé. É acerca dela que Paulo diz: “... <i><span style="color:blue;"><span style="font-style: italic;color:blue;" >porque eu recebi o que também vos entreguei</span></span></i>”. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Daí em diante, tudo o mais tanto faz, pois já se está no ambiente da eternidade Nele.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Assim, se alguém crê nisto, crê na essência do Evangelho como poder e esperança. Se não crê, e ainda assim se diz cristão, tal pessoa apenas tem a crença latente na <i><span style="font-style: italic;">cultura do evangelho</span></i>, e nada mais que isso. Entretanto, não tem a fé em Jesus como nossa esperança para viver, morrer, e transcender a morte, bem como a todos os seus derivados existenciais.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >O mais, não ajuda mais do que qualquer boa filosofia ética pode ajudar. Sim! Sem a fé no que acima disse que é a essência da fé em Jesus, conforme o Ensino do Evangelho, tudo o mais que Jesus ensinou não é melhor do que o que Confúcio, Sidarta, ou Gandhi ensinaram e viveram. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Por isto é tão fácil para cristãos <i><span style="font-style: italic;">sem a esperança transcendente do Evangelho</span></i>, conforme acima descrita, sentirem-se na mesma espiritualidade que pessoas de qualquer outra confissão; pois, nesses cristãos, a esperança morreu, a transcendência acabou, a alegria da eternidade pessoal em Cristo se desvaneceu, e sobrou apenas a boa e inofensiva ética de amor politicamente correto. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >O chamado <b><i><span style="font-weight: bold; font-style: italic;">Movimento Ecumênico</span></i></b> só é possível em sua abrangência e proposta, aos que, sendo cristãos, o são pela <i><span style="color:blue;"><span style="font-style: italic;color:blue;" >bondade da ética de Jesus</span></span></i>, mas não em razão de crerem essencialmente na “<i><span style="color:blue;"><span style="font-style: italic;color:blue;" >loucura do Evangelho</span></span></i>”. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Somente um ser desvairado em fé diz o que Paulo afirmou, ecoando as palavras e Jesus nos evangelhos:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" ><o:p> </o:p></span></span></i></span></p> <table class="MsoNormalTable" border="0" cellpadding="0"> <tbody><tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >1<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Ora, eu vos lembro, irmãos, o evangelho que já vos anunciei; o qual também recebestes, e no qual perseverais, <o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >2<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >pelo qual também sois salvos, se é que o conservais tal como vo-lo anunciei; se não é que crestes em vão.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >3<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras;<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >4<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >que foi sepultado; que foi ressuscitado ao terceiro dia, segundo as Escrituras;<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >5<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >que apareceu a Cefas, e depois aos doze;<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >6<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >depois apareceu a mais de quinhentos irmãos duma vez, dos quais vive ainda a maior parte, mas alguns já dormiram;<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >7<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >depois apareceu a Tiago, então a todos os apóstolos;<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >8<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >e por derradeiro de todos apareceu também a mim, como a um abortivo.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >9<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Pois eu sou o menor dos apóstolos, que nem sou digno de ser chamado apóstolo, porque persegui a igreja de Deus.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >10<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Mas pela graça de Deus sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã, antes trabalhei muito mais do que todos eles; todavia não eu, mas a graça de Deus que está comigo.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >11<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Então, ou seja eu ou sejam eles, assim pregamos e assim crestes.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >12<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Ora, se se prega que Cristo foi ressucitado dentre os mortos, como dizem alguns entre vós que não há ressurreição de mortos?<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >13<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Mas se não há ressurreição de mortos, também Cristo não foi ressuscitado.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >14<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >E, se Cristo não foi ressuscitado, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >15<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >E assim somos também considerados como falsas testemunhas de Deus que ele ressuscitou a Cristo, ao qual, porém, não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não são ressuscitados.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >16<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Porque, se os mortos não são ressuscitados, também Cristo não foi ressuscitado.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >17<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >E, se Cristo não foi ressuscitado, é vã a vossa fé, e ainda estais nos vossos pecados.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >18<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Logo, também os que dormiram em Cristo estão perdidos.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >19<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Se é só para esta vida que esperamos em Cristo, somos de todos os homens os mais dignos de lástima.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >20<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Mas na realidade Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >21<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Porque, assim como por um homem veio a morte, também por um homem veio a ressurreição dos mortos.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >22<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Pois como em Adão todos morrem, do mesmo modo em Cristo todos serão vivificados.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >23<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Cada um, porém, na sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >24<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Então virá o fim quando ele entregar o reino a Deus o Pai, quando houver destruído todo domínio, e toda autoridade e todo poder.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >25<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Pois é necessário que ele reine até que haja posto todos os inimigos debaixo de seus pés.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >26<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Ora, o último inimigo a ser destruído é a morte.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >27<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Pois se lê: Todas as coisas sujeitou debaixo de seus pés. Mas, quando diz: Todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquele que lhe sujeitou todas as coisas.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >28<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o próprio Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >29<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >De outra maneira, que farão os que se batizam pelos mortos? Se absolutamente os mortos não ressuscitam, por que então se batizam por eles?<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >30<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >E por que nos expomos também nós a perigos a toda hora?<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >31<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Eu vos declaro, irmãos, pela glória que de vós tenho <st1:personname productid="em Cristo Jesus" st="on">em Cristo Jesus</st1:personname> nosso Senhor, que morro todos os dias.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >32<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Se, como homem, combati em Éfeso com as feras, que me aproveita isso? Se os mortos não são ressuscitados, comamos e bebamos, porque amanhã morreremos.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >33<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Não vos enganeis. As más companhias corrompem os bons costumes.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >34<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Acordai para a justiça e não pequeis mais; porque alguns ainda não têm conhecimento de Deus; digo-o para vergonha vossa.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >35<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Mas alguém dirá: Como ressuscitam os mortos? e com que qualidade de corpo vêm?<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >36<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Insensato! o que tu semeias não é vivificado, se primeiro não morrer.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >37<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >E, quando semeias, não semeias o corpo que há de nascer, mas o simples grão, como o de trigo, ou o de outra qualquer semente.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >38<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Mas Deus lhe dá um corpo como lhe aprouve, e a cada uma das sementes um corpo próprio.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >39<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Nem toda carne é uma mesma carne; mas uma é a carne dos homens, outra a carne dos animais, outra a das aves e outra a dos peixes.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >40<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Também há corpos celestes e corpos terrestres, mas uma é a glória dos celestes e outra a dos terrestres.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >41<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Uma é a glória do sol, outra a glória da lua e outra a glória das estrelas; porque uma estrela difere em glória de outra estrela.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >42<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Assim também é a ressurreição, é ressuscitado em incorrupção.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >43<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Semeia-se em ignomínia, é ressuscitado <st1:personname productid="em glória. Semeia-se" st="on">em glória. Semeia-se</st1:personname> em fraqueza, é ressuscitado em poder.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >44<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Semeia-se corpo animal, é ressuscitado corpo espiritual. Se há corpo animal, há também corpo espiritual.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >45<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Assim também está escrito: O primeiro homem, Adão, tornou-se alma vivente; o último Adão, espírito vivificante.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >46<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Mas não é primeiro o espíritual, senão o animal; depois o espiritual.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >47<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >O primeiro homem, sendo da terra, é terreno; o segundo homem é do céu.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >48<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Qual o terreno, tais também os terrenos; e, qual o celestial, tais também os celestiais.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >49<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >E, assim como trouxemos a imagem do terreno, traremos também a imagem do celestial.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >50<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Mas digo isto, irmãos, que carne e sangue não podem herdar o reino de Deus; nem a corrupção herda a incorrupção.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >51<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Eis aqui vos digo um mistério: Nem todos dormiremos mas todos seremos transformados,<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >52<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos serão ressuscitados incorruptíveis, e nós seremos transformados.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >53<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Porque é necessário que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >54<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Mas, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrito: Tragada foi a morte na vitória.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >55<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >56<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >57<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Mas graça a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> <tr> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >58<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> <td style="padding: 0.75pt;"> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" >Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> </td> </tr> </tbody></table> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=";font-family:Arial;color:blue;" ><span style="font-style: italic;color:blue;" > <o:p></o:p></span></span></i></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Sem essa fé, dizendo-nos ‘cristãos’, tornamo-nos mais infelizes do que todos os demais seres humanos; pois, temos em nós a memória latente a fé ensinada por Jesus, embora, ao mesmo tempo, tenhamos feito uma triagem educada do ensino de Jesus, ficando para nós apenas <i><span style="font-style: italic;">aquelas coisas boazinhas e sem transcendência</span></i> — ou seja: <span style="color:blue;"><span style="color:blue;">a ética da inofensividade</span></span>.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Isto ao mesmo tempo em que a memória latente da fé original nos perturba, embora “nossa fé”, neste caso, não admita coisas que no passado teriam sido apenas o resultado de um estado psicológico exacerbado que acometera aos primeiros discípulos, em razão do impacto que o Jesus escatológico teria provocado neles.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Neste caso, devagar a alma vai se tornando alma de saduceu — sem fé em anjos, nem em espíritos e nem <st1:personname productid="em ressurreição. Ou" st="on">em ressurreição. Ou</st1:personname> seja: uma fé sem transcendência alguma. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Eu jamais seria um cristão se não tivesse sido irremediavelmente apanhado pela certeza do testemunho do Evangelho acerca de Deus, de Jesus e da vida. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Eu jamais seria um cristão se não cresse no testemunho que Paulo dá acima acerca da esperança plena que existe em Jesus.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Eu jamais seria um cristão se apenas cresse que <i><span style="font-style: italic;">Jesus faz bem</span></i>.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;color:blue;" ><span style="color:blue;">Sem a loucura mais louca do Evangelho não há fé no coração!<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style="font-family:Arial;"><span style="font-style: italic;">O Evangelho se estabelece em nós da Loucura para a Sanidade e não da Sanidade para a Loucura.<o:p></o:p></span></span></i></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;color:blue;" ><span style="color:blue;">É a loucura do Evangelho que dá sentido à sua sanidade e bom senso. Porém, o bom senso sem a Loucura do Evangelho, nada mais é que ética de boa conduta, talvez da melhor conduta, mas não é esperança em movimento. <o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><b><span style="font-family:Arial;"><span style="font-weight: bold;">Quem não crê que Jesus voltará deveria desistir de crer que um dia Ele veio.<o:p></o:p></span></span></b></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Se assim não for, a fé não passa de uma brincadeira de crianças alienadas, brincando de ciranda-cirandinha à beira do abismo. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;color:blue;" ><span style="color:blue;">Assim digo: o cristão mais alienado da verdade do Evangelho é aquele que diz que crê em Jesus, mas que não crê que ele é Ele; e que Ele ressuscitou da morte; e que apareceu objetivamente a homens por Ele escolhidos, dando-lhes mandamentos pelo Espírito Santo; e afirmando-lhes que Ele mesmo voltaria ante todo olho humano neste Planeta, a fim de trazer a vida que é.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Quem assim <b><span style="font-weight: bold;">não</span></b> crê, <b><span style="font-weight: bold;">não</span></b> é discípulo de Jesus, mas sim discípulo do <i><span style="font-style: italic;">fenômeno Jesus</span></i>. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Quem assim não crê, embora se diga cristão, é infeliz em essência, e não tem carnegão para enfrentar o <b><span style="font-weight: bold;">Dia Mal</span></b>. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><b><span style="color: rgb(153, 51, 102);font-family:Arial;" ><span style="color: rgb(153, 51, 102); font-weight: bold;">Nele, que Ressuscitou no corpo, no tempo e no espaço, e que voltará no corpo ressuscitado, no tempo e no espaço,<o:p></o:p></span></span></b></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Caio<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >14/04/07<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Lago Norte<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Brasília<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><o:p> </o:p></span></p> </div>EGQhttp://www.blogger.com/profile/10365740459729841911noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-216345041820250244.post-64666409626519720502007-03-29T16:55:00.000-07:002007-03-29T17:12:59.152-07:00A sutil diferença entre os conceitos...<div class="Section1" style="font-family:verdana;"> <p class="MsoNormal"><span style=";font-size:100%;color:black;" ><span style="color:black;">Quando me amei de verdade,<br />compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E, então, pude relaxar.<br />Hoje sei que isso tem nome...<br /><span style="color: rgb(0, 0, 153);">auto-estima</span>.<br /><br />Quando me amei de verdade,<br />pude perceber que a minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades.<br />Hoje sei que isso é...<br /><span style="color: rgb(0, 0, 153);">autenticidade</span>.<br /><br />Quando me amei de verdade,<br />parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento .<br />Hoje chamo isso de...<br /><span style="color: rgb(0, 0, 153);">amadurecimento</span>.<br /><br />Quando me amei de verdade,<br />comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.<br />Hoje sei que o nome disso é...<br /><span style="color: rgb(0, 0, 153);">respeito</span>.<br /><br />Quando me amei de verdade,<br />comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável ... pessoas , tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo.<br />De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo.<br />Hoje sei que se chama...<br /><span style="color: rgb(0, 0, 153);">amor-próprio</span>.<br /><br />Quando me amei de verdade,<br />deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.<br />Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo . Hoje sei que isso é...<br /><span style="color: rgb(0, 0, 153);">simplicidade</span>.<br /><br />Quando me amei de verdade,<br />desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes.<br />Hoje descobri a...<br /><span style="color: rgb(0, 0, 153);">humildade</span>.<br /><br />Quando me amei de verdade,<br />desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro.<br />Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.<br />Hoje vivo um dia de cada vez.<br />Isso é...<br /><span style="color: rgb(0, 0, 153);">plenitude</span>.<br /><br />Quando me amei de verdade,<br />percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.<br /><br />Tudo isso é.... <span style="color: rgb(0, 0, 153);">saber viver</span>!<o:p></o:p></span></span></p> </div>EGQhttp://www.blogger.com/profile/10365740459729841911noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-216345041820250244.post-88341658468515488522007-03-22T11:12:00.000-07:002007-03-22T11:14:45.367-07:00CORAGEM PARA DECIDIR<div class=Section1> <p class=MsoNormal><span class=text-print-title1><b><font size=2 color=black face=Verdana><span style='font-size:10.5pt;color:windowtext;font-weight:normal'>[por <st1:PersonName ProductID="Caio Fábio" w:st="on">Caio Fábio</st1:PersonName>]</span></font></b></span><b><font face=Verdana><span style='font-family:Verdana;font-weight:bold'><o:p></o:p></span></font></b></p> <p class=MsoNormal><font size=1 face=Verdana><span style='font-size:9.0pt; font-family:Verdana'><o:p> </o:p></span></font></p> <p class=MsoNormal><font size=1 face=Verdana><span style='font-size:9.0pt; font-family:Verdana'>Existe alguma coisa nesta vida que nos faça pouco a pouco esquecer tudo o que é bom?<br> <br> E será o caso disso poder acontecer a alguém que um dia tenha ouvido o chamado da eternidade clara e fortemente?<br> <br> Se tal coisa puder acontecer, então, tem-se que buscar uma cura para este mal.<br> <br> Louvado seja Deus que há cura para este mal! <br> <br> A cura é o caminho da verdadeira fé, que é também sinônimo de de-cisão. Isto porque a de-cisão nos une ao eterno na medida em que seja um ato do espírito e não do instinto. <br> <br> Sim, a de-cisão trás o eterno para dentro do tempo, e intervém em nossas pequeninas mortes, e que chamamos de vida.<br> <br> É a de-cisão que nos desperta do estado letárgico no qual nossas existências acontecem, em profunda monotonia, e nos faz divisar a glória de ser em Deus.<br> <br> Sim, de-cisões têm o poder de nos livrar da mágica e da feitiçaria dos costumes e das letárgicas repetições de uma existência vazia. <br> <br> É também ela quem nos liberta do poder dos pensamentos que cansam a alma, e a tornam cativa de pequenas e inúteis coisas e valores.<br> <br> As bênçãos da de-cisão alcançam a todos aqueles que, por mais fracos que estejam, iniciam no caminho da perseverança.<br> <br> A de-cisão acorda o eterno em nós, visto que privilegia o que pesa para a eternidade.<br> <br> Ora, você pode dizer que isto é simples, e que isto tem a ver apenas com algo que acontece num “instante”; portanto, algo “quase mágico” também; como se tão simples quanto dizer : “Faça uma de-cisão e tudo ficará bem”.<br> <br> Não se trata de algo como se alguém se lançasse às águas do oceano crendo no favor das correntes submarinas; ou, na vitória contra elas, se fosse o caso. Mas não é assim... De-cisão não é suicídio, é vida; embora, muitas vezes, ela tenha cara de morte para quem a olha sem fé.<br> <br> Tomar a de-cisão é algo freqüentemente muito perigoso... <br> <br> Antes de se saber andar tem-se que aprender a engatinhar. Tentar andar assim que se desperta do estado intra-uterino é impossível.<br> <br> Ninguém nasce pronto para a De-cisão, embora se nasça com a necessidade de decidir. <br> <br> Tem-se que crescer para se tomar a de-cisão; e isto só é possível porque já existe em nós esse desejo intrínseco de decidir.<br> <br> Por esta razão não “projete” as suas de-cisões de modo elevado demais, pois, de fato, isto pode ser frustrante...se você ainda estiver engatinhando. Tem-se que crescer na prática das de-cisões. <br> <br> Afinal, o caminho para a De-cisão começa com a “decisão de começar” onde se está na existência; e não num lugar “projetado”; e que nada tenha a ver com o nosso próprio momento-lugar na existência.<br> <br> É como uma decisão que todas as coisas começam.<br> <br> Sem decisão é impossível agradar a Deus!<o:p></o:p></span></font></p> <p class=MsoNormal><font size=2 face=Arial><span style='font-size:10.0pt'><o:p> </o:p></span></font></p> </div> EGQhttp://www.blogger.com/profile/10365740459729841911noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-216345041820250244.post-13324984856755465492007-03-17T17:54:00.000-07:002007-03-17T17:57:06.356-07:00Dez Princípios Para Ser Bem-sucedido<div class=Section1> <p class=MsoNormal><font size=2 face=Verdana><span style='font-size:10.0pt'>01 - Creia que sua vida cumpre um propósito divino na terra. Você é influenciado pelos genes que herdou de seus pais e é bastante "circunstancializado" pelo meio no qual vive. Entretanto, mais forte que as determinações genéticas e os condicionamentos do meio social, é o seu chamado para ser. <br> <br> Você foi criado como um sacerdote neste universo de Deus. Por isso, você existe e sabe que existe. Encha sua consciência com este significado. Quando você assumir sua vocação para ser, as outras pessoas vão "encontrar você".<br> <br> 02 - Creia que seu dia ganha força e energia espiritual quando você ora. Portanto, ore sempre. Mesmo nos seus afazeres. Sempre que uma notícia ou informação lhe chegar, entregue-a a Deus. Ofereça a Deus as potenciais e as possibilidades que cada fato, percepção ou impressão lhe trazem ao coração. Além disso, para um pouco todos os dias, ainda que seja só um pouco, e ore. <br> <br> Dê graças por tudo e abrace o Senhor no seu coração. Quando orar, peça coisas específicas, mas não esqueça de sempre terminar de modo submisso e geral, dizendo: "Seja feita a tua vontade, assim na Terra como nos céu". Afinal, você não sabe se o que quer é o melhor. Mas o Senhor sabe! <br> <br> 03 - Creia que a maior inteligência que Deus lhe deu não é a intelectual nem a emocional, mas, sim, a inteligência. "O coração tem razão que a própria razão desconhece." Usar a cabeça (inteligência intelectual) e saber se relacionar com o próximo e as circunstâncias (inteligência emocional) é fundamental. Mas não é essencial. O essencial habita os mistérios do espírito, no mundo do coração. <br> <br> Portanto, dê atenção aos seus sonhos noturnos e aos seus sentimentos perceptivos. Quando você tiver uma "impressão" não a despreze de cara. Medite. Ore. Discirna. A resposta pode estar no passado. Mas, às vezes, trata-se de uma intuição profética. Pode ser um alerta sobre o futuro. Nesse caso, ore, corrija a rota, e prossiga.<br> <br> 04 - Creia que quando alguém ama a Deus, ao próximo e respeita a vida, então tudo ganha sincronismo e conectividade. Isso é apenas um outra forma de dizer que "todas as coisas cooperam para o bem dos que amam a Deus". O amor a Deus traz sentido para a sua vida. O amor de Deus transforma o cenário mais absurdo numa conspiração do bem. <br> <br> 05 - Creia que a leitura bíblica feita com os olhos do coração ilumina a alma e os caminhos da terra. Ler a Bíblia é importante. Mas lê-la com os olhos da alma é essencial. Quem lê com intelecto enxerga textos e os compreende. <br> <br> Quem lê com o coração discerne "caminhos sobremodo excelentes". Faça da leitura bíblica não apenas um meio de fortalecimento espiritual. Leia-a como caminho de descoberta e de insights para a sua visão do mundo, de si mesmo e de Deus. <br> <br> 06 - Creia que uma atitude mental positiva tanto é resultado de uma espiritualidade sadia, como também pavimenta o caminho de todo ser humano bem-sucedido. Eu costumo dizer que mesmo ateus-positivos se dão melhor na vida que ateus-negativos. O mesmo princípio se aplica a cristãos. <br> <br> 07 - Creia que generosidade e dadivosidade são forças espirituais poderosas e que atraem para quem as pratica as melhores oportunidades e possibilidades da vida. Por isso, é tão importante dar dízimos e ofertas. <br> <br> Escolha causas, projetos e pessoas nos quais você acredita e dê no mínimo 10% dos seus ganhos para essas iniciativas. De fato, fazendo assim, você está abrindo portas invisíveis para você mesmo. E lembre-se: faça isso com entusiasmo e alegria. <br> <br> 08 - Creia que o que diferencia o fazer do não-fazer é apenas uma decisão seguida de gesto simples. Assim sendo, nunca adie o início de qualquer coisa na qual você acredita se a oportunidade se apresentar, e seu coração responder com paz e fé. <br> <br> O gesto necessário, tento para se levantar de cama quanto para levantar a cama, é um só, colocar-se de pé. Daí Jesus dizer: "Levanta-te, toma teu leito e anda".<br> <br> 09 - Creia que a melhor composição de imagem exterior e de virtude interior para um cristão é aquela que combina a "simplicidade dos pombos" (imagem exterior) com a "prudência das serpentes" (virtude interior). Sendo assim, seja astuto por dentro e simples por fora. Sempre dá certo e proteje a vida. <br> <br> 10 - Creia que a maior bênção de possuir uma conciência é poder usá-la para auto-examinar-se todos os dias. <br> <br> Quem se auto-examina resiste melhor às criticas, pois se utiliza delas para diminuir seus próprios equívocos, e se mostra imune a eles quando a consciência o convence de estar fazendo aquilo que é certo. <br> <br> Auto-exame é o que faz a diferença entre aqueles que vivem para preservar sua imagem e reputação daqueles que vivem para o que é verdadeiro e real.<o:p></o:p></span></font></p> <p class=MsoNormal><font size=2 face=Verdana><o:p> </o:p></font></p> <p class=MsoNormal><font size=2 face=Verdana><span style='font-size:10.0pt'>Caio Fábio</span></font><font face=Arial><span style='font-family:Arial'><o:p></o:p></span></font></p> </div> EGQhttp://www.blogger.com/profile/10365740459729841911noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-216345041820250244.post-41490228402601754192007-03-14T07:24:00.000-07:002007-03-14T07:35:31.157-07:00O PODER DAS MULHERES<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3wNpeYkum2XTSosVmrKAN6SKDzTXY_PPgJA_VAGjECrxEIU7O0n2_in_rlBI5BVDrdOAoCE9x-DbIgiAGn16WhVxPq3Kud02ZcgQGLoHPAcYns0CoK78fwNKsfGL0DXCuOrIYjNVHfgM/s1600-h/mul4.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5041788695899957090" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3wNpeYkum2XTSosVmrKAN6SKDzTXY_PPgJA_VAGjECrxEIU7O0n2_in_rlBI5BVDrdOAoCE9x-DbIgiAGn16WhVxPq3Kud02ZcgQGLoHPAcYns0CoK78fwNKsfGL0DXCuOrIYjNVHfgM/s320/mul4.jpg" border="0" /></a><br /><div><em>As mulheres são os seres mais poderosos da Terra. Sexo frágil? Qual? Na realidade o que se deveria dizer é que sexo é o fraco dos homens, e o forte das mulheres. Como? Ora, desde sempre foi assim. A própria narrativa do Gênesis diz que a mulher foi quem persuadiu o homem a comer do fruto. Sim, a mulher tem poder para fazer o homem comer qualquer fruto. </em></div><br /><div><em></em></div><br /><div><em>De fato, tal poder de persuasão decorre dessa força frágil, que geme, que pede, que insinua, que paga com “alegrias”, que põe o homem no caminho do desejo de possuir, sem saber que ele é o possuído; isto quando a mulher é sábia. </em></div><br /><div><em></em></div><br /><div><em>Na minha maneira de ver não há nada de errado em possuir tal poder. Afinal, essa persuasão é uma dádiva divina. O problema é que na maioria das vezes esse poder é usado de modo burro e insensato. Sim, porque ao invés de se persuadir para o que bom, para o que concilia e promove a paz, e para tudo aquilo que possa ser sedução da sensatez, essa força é, muitas vezes, apenas usada para manipular e para negociar com o homem, e nos termos distorcidos dos machos. </em></div><br /><div><em></em></div><br /><div><em>Assim, esse maravilhoso poder passa a só ser percebido como sedução sexual, e quase nunca como poder para exercer a persuasão da sabedoria. Isto porque é minha convicção que toda mulher que decide usar esse poder para o bem, vem a tornar-se o ser mais desejável e bem-aventurado que pode existir na vida.</em></div><br /><div><em></em></div><br /><div><em>Infelizmente, no entanto, as invejas, as vaidades, as competições pequenas, e a mesquinharia, acabam por fazer com tal poder acabe por ser quase sempre apenas sedução para a guerra ou para a manipulação que torna a mulher menos mulher, e mais parecida com o homem. </em></div><br /><div><em></em></div><br /><div><em>Na realidade as mulheres parecem ter perdido a ambição da persuasão da sabedoria. De fato, a mulher sábia está fora de moda, e as que ainda existem têm medo de se manifestar, visto que sensatez virou caretice para boa parte das mulheres. </em></div><br /><div><em></em></div><br /><div><em>Então, vê-se essa virtude e poder sendo usados para se ‘revolver’ no pior da vida, e não para propor e viver a vida que constrange pela sabedoria. </em></div><br /><div><em></em></div><br /><div><em>De fato me alegro imensamente quando encontro uma mulher que é mais confiante na sabedoria do que na sedução, e mais comprometida com o poder do bom senso do que com a capacidade de usar seu poder para coisas pequenas, embora consideradas intocáveis como espertezas femininas. </em></div><br /><div><em></em></div><br /><div><em>Todo fruto, mesmo que venenoso, sendo dado por uma mulher, tem o poder de se tornar irresistível. Mas a mulher precisa recuperar a percepção de que sua grande força é ser mulher que persuade para o bem.</em></div><br /><div><em></em></div><br /><div><em>Não é à toa que Paulo diz que a mulher é a glória do homem!</em></div><br /><div><em></em></div><br /><div><em><span style="color:#ff0000;">“Glória”, antes de ser nome de mulher, deve ser o estado saudável do ser feminino.</span></em></div><br /><div><em></em></div><br /><div><em>Caio</em></div><br /><div><em></em></div><br /><div><em>Para a coluna dominical no Jornal A Crítica, de Manaus</em></div>EGQhttp://www.blogger.com/profile/10365740459729841911noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-216345041820250244.post-45644211387153447302007-03-12T15:52:00.000-07:002007-03-12T16:08:49.954-07:00ECO-EXISTÊNCIA: O APOCALÍPSE DOS BICHOS<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1N8sWyaSPzzdedhnUPcq39k7wyygss5NIQ-Zv4HbuxgPdM53puHi1zJlI7OrqBVcKXbEO2uwoborZRov7rYW0CaYnAxlIo-4rq0Td0T1Cdn51_yu3Nu6ObYnUntk5VAk0pE8gxQM7Xng/s1600-h/bichos%5B1%5D.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5041178780479154002" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1N8sWyaSPzzdedhnUPcq39k7wyygss5NIQ-Zv4HbuxgPdM53puHi1zJlI7OrqBVcKXbEO2uwoborZRov7rYW0CaYnAxlIo-4rq0Td0T1Cdn51_yu3Nu6ObYnUntk5VAk0pE8gxQM7Xng/s320/bichos%5B1%5D.jpg" border="0" /></a><br /><div><span style="font-family:verdana;"><em>Oséias 4</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Ouvi a palavra do Senhor...pois o Senhor tem uma contenda com os habitantes da terra; porque na terra não há verdade, nem benignidade, nem conhecimento de Deus. </em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Sim, na terra só prevalecem o perjurar, o mentir, o matar, o furtar, e o adulterar; há violências e homicídios sobre homicídios. </em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Por isso a terra se lamenta, e todo o que nela mora desfalece, juntamente com os animais do campo e com as aves do céu; e até os peixes do mar perecem de dor.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Todavia ninguém contenda, ninguém repreenda; pois é contigo a minha contenda, ó sacerdote.Por isso tu tropeçarás de dia, e o profeta contigo tropeçará de noite; e destruirei a tua mãe.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porquanto tu, ó sacerdote, rejeitaste o meu conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da Palavra do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Quanto mais eles—sacerdotes e povo—se multiplicaram, tanto mais contra mim pecaram. Por isso, eu mudarei a sua honra em vergonha.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>É verdade. Os sacerdotes comem e enriquecem, alimentam-se do pecado do meu povo, que peca por não saber o caminho, enquanto os sacerdotes, no coração, desejam a iniqüidade dele a fim de enriquecerem, pois lhe vendem falsos perdões.Por isso, como é o povo, assim será o sacerdote; e castigá-lo-ei conforme os seus caminhos, e lhe darei a recompensa das suas obras.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Comerão, mas não se fartarão; entregar-se-ão à luxúria, mas não se multiplicarão; porque deixaram de atentar para o Senhor.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Este texto de Oséias 4 é extraordinário nas revelações que faz.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Nele, tudo está conectado. A natureza é profundamente afetada pelas obras dos homens, e pelos eflúvios de suas formas de espiritualidade, para o bem e para o mal.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Não é possível haver vida humana sem a expressão da liberação das energias espirituais que se carrega.Assim, diz o Senhor, o desamor entre os homens afeta criaturas da terra, do mar, dos rios, e dos ares.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>As afirmações de conectividade prosseguem, e dizem que os sacerdotes estão conectados ao povo, e o povo aos seus sacerdotes.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>No fim, a denuncia acerca da morte da natureza recai sobre o sacerdócio da inconsciência e da hipocrisia, e que não trabalha em favor da construção de uma Consciência Iluminada pela Palavra de Deus, o que, sem dúvida, tem que reintegrar o homem a Deus, a si mesmo, ao próximo, e à criação.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>É a exploração que o sacerdote faz do estilo de vida auto-destrutivo dos indivíduos, aquilo que alimenta o processo, e enriquece os bolsos dos controladores de consciência.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>A culpa dos homens faz a Terra gemer!</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Os sacerdotes abençoam a maldade que destrói predatoriamente os próprios humanos, mas que também afeta toda a criação.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Quem se diz sacerdote de Deus deve saber que está lidando com toda a criação.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Haveria muitas leituras dessa conectividade entre criaturas, humanos e consciência espiritual. Sobretudo, haveria a também a tentativa de explicar a conexão mediante duas coisas: ou como uma maldição divina, em razão de se estar pecando; ou como um mero fenômeno de reação em cadeia, do ponto de vista de uma mecânica ecológica.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>É claro que em qualquer caso as duas coisas estão presentes. A maldição, não como um ato amaldiciador de Deus, mas como a ativação de anti-princípios que sempre desconstruirão a vida. Portanto, a maldição tem vida própria, fenomelogicamente falando.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Já no caso da segunda explicação, a que pode ir do dado sócio-econômico ao ecológico, pelas vias convencionais—mudanças na sociedade humana sem dúvida afetam o meio ambiente—, também é um fato. Afinal, tem-se que admitir a impossibilidade de não se constatar a presença de reações em cadeia, também se nos ativermos apenas a tão mecânica percepção de como as coisas se conectam.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>A questão, no entanto, é que as coisas são vivas; e a vida se comunica entre si mesma, nas muitas formas de sua manifestação. </em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Hoje se sabe acerca de quão vivos são os vegetais, e mesmo as mais básicas formas de vida. </em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>A própria natureza carrega mensagens nos seus muitos e quase infinitos canais de comunicação consigo mesma, e entre as suas populações de entes vivos.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Mas não apenas o que está vivo se comunica. Tudo o que existe fala, se expressa, é afetado e afeta.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>“Por toda terra se faz ouvir a Sua voz...”</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Tudo afeta tudo, e o Uni-verso, é o que o nome já diz. Uma realidade integrada. E isto vai das grandes massas cósmicas, aos corpos ínfimos, à estrutura da energia, nos porões do átomo.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Ora, essa comunicação é irremediável.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Ela não pode ser evitada. O que existia para o bem no Éden, antes da Queda, acontece para o mal também.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>A natureza geme e aguarda do dia da redenção. Nesse dia as árvores aplaudirão.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>O nível de conexão entre o homem e a natureza é tão grande—para o bem e para o mal—que Paulo diz que a natureza foi sujeita à vaidade de nossa Queda.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>O mesmo intercessor dos humanos, é o intercessor da natureza, o Espírito Santo. </em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>O Salmo 104 nos diz que as estações e todas as manifestações naturais são Pentecostes. É Deus quem envia seu Espírito Santo, e renova toda a face da Terra.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>A preocupação em afirmar a espiritualidade de todas as coisas criadas é tão grande, que o Apocalipse fala dos anjos das fontes das águas, e mostra anjos com os pés entre a terra e o mar, sobre o sol, ou tendo a lua sob os pés, ou arrastando constelações.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Todos os juízos divinos na Bíblia não deixam de incluir a caotização da criação em razão da estupidez auto-destrutiva dos humanos.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>No fim, os poderes da matéria serão abalados: das imensas massas estelares aos minúsculos entes sub-atômicos, tudo se abalará.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>A natureza e o homem compartilham o mesmo destino.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>O Cristo ressuscitado ingeriu criação em Seu estado de glorificação: vinho e tilápias atravessaram paredes, e foram com Ele para cima de todo principado e poder.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>“Ele comeu e bebeu com eles depois que ressuscitou dentre os mortos...”</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Agora, duas perguntas:</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;color:#ff0000;"><em>Os anjos serão julgados por homens?</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Paulo diz que sim, em I Coríntios.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;color:#ff0000;"><em>E os homens? Serão julgados por quem? </em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Ora, a prevalecer o critério usado no julgamento dos anjos, no qual nós, os estúpidos humanos, faremos o juízo deles, pessoalmente, eu creio que se é assim, quem nos julgará será a criação.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Na Bíblia mulas, galos, e até pedras trazem recados para homens entupidos de arrogância.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Seria a suprema ironia: os bichos julgando os homens!</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Nada poderia ser um juízo mais final para a nossa presunção.</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>Caio</em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em></em></span><br /><span style="font-family:verdana;"><em>15/12/2004</em></span></div>EGQhttp://www.blogger.com/profile/10365740459729841911noreply@blogger.com0